quarta-feira, 27 de abril de 2011

Bruno14anos - local Beijamim do Monto (Campo Grande) Rio de Janeiro


procuro: Bruno14anos desapareceu 19/4/11 local Beijamim do Monto (Campo Grande) Rio de Janeiro

  • Nome da pessoa desaparecida: Bruno Gonçalves
  • Nome do Pai: Robson da Conceição Ambrosio
  • Nome da Mãe: Andreia
  • Cidade do Desaparecido: RIO DE JANEIRO. BEIJA MIM DO MONTO,CAMPO GRANDE
  • VISTO PELA ÚLTIMA VEZ: Dia 19/04/2011 entre 7:10 e 7:20 da Manhã
  • Estado: Rio de Janeiro
  • País: Brasil
  • Cor da Pele: Marrom Clara
  • Tipo de Cabelo: Ondulado
  • Cor do Cabelo:: Castanho-escuro
  • Cor dos Olhos:: Castanho-claro
  • Seu nome: Robson
  • Eu sou...: Parente
  • Cadastrado em: 21/04/2011 5:18 PM
  • Expira: 359 dias, 2 horas

Descrição

DESAPARECIDO: BRUNO GONÇALVES Desaparecido em 19/04/2011 TERÇA-FEIRA POR VOLTA DAS 7:10 e 7:20 horas da Manhã. LOCAL.Beijamim do Monto ( CAMPO GRANDE )estudando da Escola Professor Paulo Silva RJ…..
( CONTATO: 7731-1790 / ID:106*144013

ADOLESCENTE DE 14 ANOS DESAPARECIDA



ADOLESCENTE DE 14 ANOS DESAPARECIDA
  • Nome da pessoa desaparecida: ANA LUIZA OLIVEIRA
  • Nome do Pai: SANDRO AZEVEDO DE OLIVEIRA
  • Nome da Mãe: CATIA GRACIANE DE OLIVEIRA
  • Cidade do Desaparecido: PORTO ALEGRE
  • VISTO PELA ÚLTIMA VEZ: 20/04/2011
  • Estado: Rio Grande do Sul
  • País: Brasil
  • Cicatrizes e Marcas: PINTA ANTEBRAÇO DIREITO
  • Altura: = OU - 1,60
  • Cor da Pele: Branca
  • Tipo de Cabelo: Liso
  • Cor do Cabelo:: Castanho-claro
  • Cor dos Olhos:: Verde
  • Seu nome: CATIA GRACIANE DE OLIVEIRA
  • Eu sou...: Parente
  • Cadastrado em: 25/04/2011 7:22 PM
  • Expira: 363 dias, 5 horas

Descrição

VISTA PELA ÚLTIMA VEZ NA 4° FEIRA (20/04/2011) ÀS 12 HORAS INDO PARA A ESCOLA (ONOFRE PIRES SITUADA NO BAIRRO LOMBA DO PINHEIRO, PORTO ALEGRE/RS ), VESTIA CALÇA JEANS CINZA, BLUSA PRETA E CASACO COR DE ROSA

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sonambulismo




425. O sonambulismo natural tem alguma relação com os sonhos? Como explicá-lo?

“É um estado de independência do Espírito, mais completo do que no sonho, estado em que maior amplitude adquirem suas faculdades. A alma tem então percepções de que não dispõe no sonho, que é um estado de sonambulismo imperfeito.
“No sonambulismo, o Espírito está na posse plena de si mesmo. Os órgãos materiais, achando-se de certa forma em estado de catalepsia, deixam de receber as impressões exteriores. Esse estado se apresenta principalmente durante o sono, ocasião em que o Espírito pode abandonar provisoriamente o corpo, por se encontrar este gozando do repouso indispensável à matéria. Quando se produzem os fatos do sonambulismo, é que o Espírito, preocupado com uma coisa ou outra, se aplica a uma ação qualquer, para cuja prática necessita de utilizar-se do corpo. Serve-se então deste, como se serve de uma mesa ou de outro objeto material no fenômeno das manifestações físicas, ou mesmo como se utiliza da mão do médium nas comunicações escritas. Nos sonhos de que se tem consciência, os órgãos, inclusive os da memória, começam a despertar. Recebem imperfeitamente as impressões produzidas por objetos ou causas externas e as comunicam ao Espírito, que, então, também em repouso, só experimenta, do que lhe é transmitido, sensações confusas e, amiúde, desordenadas, sem nenhuma aparente razão de ser, mescladas que se apresentam de vagas recordações, quer da existência atual, quer de anteriores. Facilmente, portanto, se compreende por que os sonâmbulos nenhuma lembrança guardam do que se passou enquanto estiveram no estado sonambúlico e por que os sonhos não têm sentido. Digo - as mais das vezes, porque também sucede serem a conseqüência de lembrança exata de acontecimentos de uma vida anterior e até, não raro, uma espécie de intuição do futuro.”

terça-feira, 12 de abril de 2011

Fazer o bem sem ostentação



Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a
mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para
encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e
identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da Humanidade, para
renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus.

Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do
que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário,
procede como se não cresse no que diz.

Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o
benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às
ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: "Os que fazem o bem
ostentosamente já receberam sua recompensa." Com efeito, aquele que procura a sua própria
glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe
deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.

Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza
admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa
modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o
cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o
terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos são
depreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na
Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. E tudo o que
terão.

E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que
os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a
sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo 
a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de
ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca
por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do
bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício
deplorado é moeda falsa e sem valor.

A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade
material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe
aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de
homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora,
converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em
humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é
delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes
de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade.

Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em
presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira
generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha
meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam
estas palavras: "Não saiba a mão esquerda o que dá a direita."

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Convidar os Pobres e Estropiados


7 – Dizia mais ainda ao que o tinha convidado: Quando deres algum jantar ou alguma ceia, não chames nem teus amigos, nem teus irmãos, nem teus parentes, nem teus vizinhos que forem ricos, para que não aconteça que também eles te convidem à sua vez, e te paguem com isso; mas quando deres algum banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado, porque esses não tem com que te retribuir, mas ser-te-á isso retribuído na ressurreição dos justos. Tendo ouvido estas coisas, um dos que estavam à mesa disse para Jesus: Bem-aventurado o que comer o pão no Reino de Deus. (Lucas, XIV: 12-15).

            8 – “Quando fizeres um banquete, disse Jesus, não convides os teus amigos, mas os pobres e os estropiados”. Essas palavras, absurdas, se as tomarmos ao pé da letra, são sublimes, quando procuramos entender-lhes o espírito. Jesus não poderia ter querido dizer que, em lugar dos amigos, fosse necessário reunir à mesa os mendigos da rua. Sua linguagem era quase sempre figurada, e para os homens incapazes de compreender os tons mais delicados do pensamento, precisava usar de imagem fortes, que produzissem o efeito de cores berrantes. O fundo de seu pensamento se revela por estas palavras: “E serás bem-aventurado, porque esses não têm com o que te retribuir”. O que vale dizer que não se deve fazer o bem com vistas à retribuição, mas pelo simples prazer de fazê-lo. Para tornar clara a comparação, disse: convida os pobres para o teu banquete, pois sabes que eles não podem te retribuir. E por banquete é necessário entender, não propriamente a refeição, mas a participação na abundância de que desfrutas. 

            Essas palavras podem também ser aplicadas em sentido mais literal. Quantos só convidam para a sua mesa os que podem, como dizem, honrá-los ou retribuir-lhes o convite. Outros, pelo contrário ficam satisfeitos de receber parentes ou amigos menos afortunados, que todos possuem. Essa é por vezes a maneira de ajudá-los disfarçadamente. Esses, sem ir buscar os cegos e os estropiados, praticam a máxima de Jesus, se o fazem por benevolência, sem ostentação, e se sabem disfarçar o benefício com sincera cordialidade.

Fonte: O Evangelho Segundo o Espiritismo